Apesar de ter nascido em uma família de viajantes e empresários de turismo, por alguma estranha razão que não lembro, permaneci distante dos negócios familiares e dediquei os primeiros 15 anos da minha vida profissional às finanças. Curiosamente e apesar de não notar naquele momento, esse trabalho seguia alimentando a minha paixão pelas viagens, já que sempre estava viajando, tanto dentro do Peru quanto para outros países, conhecendo gente nova, conhecendo e compreendendo diferentes culturas.
Por fim, o DNA viajante da família me capturou e que bom que conseguiu, porque, depois de 10 anos na Coltur, não consigo me imaginar em outra indústria tão gratificante quanto o turismo, a programação e a gestão de viagens.
Adoro conhecer gente nova, construir relações com os clientes (vínculos que muitas vezes vão além de ser uma relação entre cliente e fornecedor e se transformam em amizades duradouras) e poder mostrar o meu país para pessoas que, como eu, amam viajar.